A mistura na produção musical é algo que não nos deve alarmar quando nos iniciamos na produção de música electrónica, nem é algo que nos deva impedir de terminar a nossa música.
Os conceitos de volume, equalização, compressão e saturação – entre outros – começarão cada vez a fazer mais sentido e a serem melhor percepcionados pelo nosso ouvido!
Isto porque com o passar do tempo e da prática ele começa de uma forma espantosa a aperceber-se das pequenas nuances que caracterizam a dinâmica e o envelope de cada som.
Desde a percepção do volume de cada instrumento até à escuta dos tempos de attack/release de um compressor ou percepção da profundidade, por exemplo.
Concluindo, este tópico é algo que não nos deve bloquear, pois com um estudo moderado e uma imediata aplicação dos conceitos vamos constantemente subir de nível as nossas competências de Mistura, e deste modo respeitar os padrões mínimos de qualidade que uma música deve ter, tanto para ser tocada num grande sistema de som ou nas colunas de um telemóvel.